Pycelle

Pycelle
Títulos	Grande Meistre
Estado
Estado	Morto
Morte	Esfaqueado até a morte pelos passarinhos de Qyburn
Afiliação
Fidelidade	Ordem dos Meistres Casa Lannister
Bastidores
Intérprete	Jonathan Pryce

Grande Meistre Pycelle é um personagem recorrente nas primeiras, segunda, terceira, quarta, quinta e sexta temporadas. Ele é interpretado pelo ator convidado Julian Glover e estreia em "Lorde Snow." Pycelle foi o Grande Meistre para vários reis e um membro do Pequeno Conselho, mas também serviu como um espião para Cersei Lannister. Ele morreu momentos antes da destruição do Grande Septo de Baelor, como resultado de uma conspiração orquestrada por Qyburn, um ex-meistre, que fez os passarinhos esfaquearem Pycelle à morte.

Biografia

Prelúdio

Pycelle tem sido Grande Meistre dos Sete Reinos há décadas e tem servido sob quatro reis quando a série começa. O Grande Meistre é o meistre pessoal do rei, um homem culto sábio da história, ciência e medicina, que também o aconselha. O Grande Meistre senta-se no Pequeno Conselho. Ele serviu Rei Aerys II Targaryen antes da Rebelião de Robert. Ele se lembra de Aerys como um grande homem antes de sua descida em loucura. Quando Tywin Lannister marcharam até os portões de Porto Real após a vitória dos rebeldes na batalha do Tridente e todos os conselheiros do rei disse Aerys não confiar no Senhor de Rochedo Casterly, Pycelle deu o conselho oposto e os portões da cidade foram abertas, permitindo que as forças Lannister saqueassem a capital.

Após a rebelião, ele permaneceu Grande Meistre ao rei Robert Baratheon. Ele é acompanhado no pequeno conselho pela Mestre da Moeda Petyr Baelish, também chamado Mindinho, o Mestre dos Sussurros Lorde Varys, o Mestre dos Navios Stannis Baratheon e o Mestre das Leis Renly Baratheon. Joga acima de sua idade para parecer inofensivo, mas é realmente afiado mentalmente e perigoso. Ele é leal a Rainha Cersei Lannister e foi envolvido no nascimento de todos os seus filhos, assistido por parteiras. Pycelle também desrespeita de forma privada o voto de celibato feita pelos meistres, como ele gosta da companhia de prostitutas como Ros.

Personalidade

Pycelle é considerado como um homem covarde, subserviente e extremamente sifófobo pela maioria das pessoas, e está provado que ele é assim. Ele é potencialmente solidário em responsabilidade pelo saque de Porto Real, como ele persuadiu o rei louco a abrir as portas da capital e permitir que as forças Lannister entrassem na cidade. Pycelle se lembra de vários outros governantes, e até observa ter conhecido Aerys Targaryen antes que este se tornasse um piromaníaco psicopata. Ele secretamente serve a Casa Lannister durante a maior parte da série - especificamente, Tywin e Cersei Lannister.

Ele não parece ter um forte relacionamento com os outros Lannisters, como ele é discrimina Tyrion por sua desfiguração e baixa estatura. Apesar de pregar e reivindicar ser um homem de virtude, Pycelle intencionalmente usurpa e despreza o voto de celibato empregando prostitutas. Pycelle, apesar de sua visão extremamente frágil e distraída, é (à sua maneira) perigoso e surpreendentemente inteligente e ágil, possuindo uma certa astúcia baixa que outras pessoas ignoram. Ele também é firmemente opinativo, (com razão) acreditando que os métodos de Qyburn são altamente antiéticos, e refere-se a este último em termos diabólicos. Pycelle é capaz de arrogância e covardia, mostrada por ele desesperadamente culpando Varys quando Tyrion o acusa de traí-lo para Cersei.

Em público, ele parece ser desajeitado, senil e possuindo um constante balbucio. Quando em privado, ou na presença de Tywin Lannister, Pycelle mostra que ele está realmente fingindo em uma tentativa de ser imprevisível. Ele admite a Tywin que ele é ambicioso e simplesmente quer superar seus oponentes. No entanto, ele não está acima de ser um covarde hipócrita, alegando que ele serve os Lannisters quando ele não hesitou em processar Tyrion. Ele tomou o último incidente em um nível desnecessariamente pessoal, expressando sua crença de que sua prisão anterior pelo Anão fora injustificada - quando, na realidade, não era.

Referências

Predefinição:Casa Baratheon de Porto Real