Bosque sagrado

Um bosque sagrado são áreas arborizadas, fechadas dentro das paredes de um castelo, que foram usadas como lugares de culto e meditação dedicada aos Deuses Antigos da Floresta. Eles são centrados em torno de uma única árvore-coração, que geralmente é um represeiro com um rosto esculpido no tronco. As árvores em volta da árvore-coração variam, podendo ser ou não também represeiros.

Um desses bosques está localizado em Winterfell.^[1] Na Fortaleza Vermelha, o bosque sagrado possuía uma árvore-coração.^[2]

Nos livros[]

Nos romances de As Crônicas de Gelo e Fogo, é dito que cada castelo do Norte tem um bosque sagrado dentro de suas muralhas.

Antes da Invasão Ândala, todos os castelos dos Primeiros Homens no sul de Westeros tinham bosques sagrados. Depois dos Ândalos conquistaram o sul, eles tomaram muitos desses castelos, um grande número dos quais ainda estão de pé (particularmente em capitais regionais proeminentes como Correrrio, Rochedo Casterly, Ponta da Tempestade e Jardim de Cima). Enquanto os Ândalos substituíram a adoração dos Deuses Antigos por sua Fé dos Sete, a maioria deles manteve os bosques sagrados nesses castelos antigos (possivelmente porque destruí-los completamente teria irritado os Primeiros Homens que eles conquistaram). Até hoje, ainda existem bosques sagrados em castelos do sul, como Correrrio ou Jardim de Cima, mas eles foram convertidos em jardins seculares em vez de centros religiosos ativos. Até Porto Real tem um bosque sagrado. Os únicos bosques sagrados ainda em uso religioso ativo são aqueles no Norte (como Winterfell), ou o punhado de famílias nobres no sul que ainda adoram os Deuses Antigos, como a Casa Blackwood em Correrrio.

Quando Stannis Baratheon se converte à Fé do Senhor da Luz, ele não apenas queima os ídolos dos Sete em Pedra do Dragão, mas também destrói o bosque sagrado em Ponta Tempestade como um sacrifício ao Senhor da Luz.